terça-feira, 31 de julho de 2012
Era pra ser um texto de aniversário
Sete de julho de mil novecentos e noventa e quatro. A seleção brasileira jogava na copa do mundo. Incidentes diplomáticos entre Brasil e Argentina aconteciam. Bill Clinton era o presidente dos Estados Unidos. As mulheres do partido democrático, em Taiwan, tiraram os seus sapatos e bateram os saltos na mesa do congresso. O Mussum já estava doente. O real tinha acabado de ser adotado. Porta-moeda era item de luxo. A passagem de ônibus na cidade de São Paulo era cinquenta centavos. E eu nasci.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Sonhar, delirar, enlouquecer...
Sonho. É querer demais mais de um sonho? É padrão demais falar " quero a paz mundial"?
Nenhum sonho é tolo se tem ao menos uma pessoa lutando por ele.
Quando parei pra pensar em qual era o meu sonho, pensei em vários que já tive. Sonhar é um ciclo. É uma busca. Você sonha. Concretiza. E tem que buscar algo novo.
Então pensei qual é o meu sonho nesse instante. Não é ter dinheiro. Não é passar no vestibular. Não é casar. Não é ter filhos. Esses são sonhos passageiros.
E eu queria falar de um sonho que não fosse passageiro.
Refleti então que não é o sonho que importa. É a sensação que ele trás. É como você se sente no instante que realiza. É ser feliz.
Minha busca maior é ser feliz. Em todos os momentos, todos os dias, eu busco essa felicidade. Em cada movimento eu busco felicidade.
E eu não sou tão egoísta a ponto de querer que só eu seja feliz. Quero que todos no mundo consigam ser felizes! O mundo seria melhor.
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